quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O dia do parto: Beatriz Rugnitz

Relato de parto pela mamãe Patty Rugnitz

Nasceu, dia 11 de outubro de 2012, pesando 2,850, medindo 47bcm a Beatriz Rugnitz da Rosa Machado Apressadinha não?! HAHAHAHAHA Bom como eu disse na postagem anterior minha pressão estava acima do normal e dia 10 de outubro não queria saber de descer, fui pro hospital e me internaram, a médica mandou me darem um remédio pra amadurecer o pulmãozinho da Bia, nessa hora pirei na batatinha! Eu vi que iam fazer cesárea, meu chão se abriu e a unica coisa que eu sentia era medo, por mim e principalmente pela minha filha que ia nascer prematura. Isso não podia ta acontecendo! A unica coisa que eu fazia era ficar quieta, pensando e com medo. No outro dia a médica já pediu uma ecografia pra ver se a placenta tava madura, dali já me encaminharam pra me preparar pra cesárea. Meu coração tava na boca, eu tava ali colocando soro, sonda e todas aquelas coisas, eu só queria chorar e sair correndo, mas minha filha tinha que nascer, e tinha que ser aquela hora pelo bem dela. Me tiraram da salinha caminhando, mas de tão nervosa que eu tava fiquei tonta e tiveram que me levar de cadeira, cheguei no centro cirúrgico e todo mundo começou a falar que ia da tudo certo, que ia fica todo mundo me esperando e que o Gabriel ia entrar comigo, fiquei mais calma quando eu soube que ele ia ta lá. Entrei, me deitaram na maca, me deram a anestesia e começaram, o Gabriel ficou gravando o parto porque ele não podia ficar perto de mim. Parece que tinha passado anos quando eu finalmente ouvi o choro da minha filha. Foi uma coisa única ouvir o chorinho dela, eu só queria pegar ela, saber com quem ela era parecida, saber se ela tava bem, sentir o cheirinho dela, mas não podiam me trazer ela, levaram ela pro lado da minha maca pra ver se tava tudo bem, eu ficava tentando ver mas a pediatra ficava sempre na frente. Colocaram ela do meu lado pra mim ver, eu queria era ficar com ela ali, agarrar, beijar e levar ela pra casa.Me levaram ela e em seguida me levaram pra sala de recuperação, as horas demoraram a passar, eu só pensava na minha filha, todo mundo lá mimando ela, e eu lá deitada naquela maca, sem poder nem ver ela. Fiquei pensando em como ela era, o tamanho, o peso, se tava tudo bem. A hora que me levaram pro quarto, eu pude ver a minha pequena. Eu só conseguia dizer que ela era linda e como era parecida com o pai, ela era tão perfeita e a partir daquele momento ela era minha. Um dia depois me levaram pra casa e agora eu to aqui contando isso pra vocês e a Bia ta ali dormindo, super bem, mamando no peito, linda e ainda a cara do pai HAHAHAHAHA

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